
Vítimas são, na maioria, mulheres com idades entre 40 e 85 anos. Técnica utiliza um balde com água, tela e agente saneante. Inicialmente, elas vão ser impl...
Vítimas são, na maioria, mulheres com idades entre 40 e 85 anos. Técnica utiliza um balde com água, tela e agente saneante. Inicialmente, elas vão ser implantadas em oito bairros da cidade. Regiões de Campinas e Piracicaba registram 112 mortes por dengue em 21 cidades A Prefeitura de Santa Bárbara d'Oeste (SP) registrou 13 mortes por dengue entre janeiro e março de 2025, segundo informações mais atualizadas, enviadas a pedido do g1, nesta quarta-feira (23). As vítimas são, na maioria, mulheres com idades entre 40 e 85 anos. A cidade tem 3.533 casos confirmados da doença. A prefeitura tinha confirmado nove mortes pela doença no início da tarde desta terça-feira (22). Mas, ao final do dia, por volta das 17h45, divulgou outros quatro óbitos por dengue, totalizando 13 registros. Mosquito Aedes aegypti transmite vírus que provocam dengue, zika e chikungunya Reprodução/TV Globo Ainda conforme balanço da prefeitura, a maior parte dos óbitos foram registrados em março, quando a cidade teve dez vítimas, sendo nove mulheres e um homem mortos em decorrência da dengue em Santa Bárbara. Uma morte foi registrada em janeiro e outras duas em fevereiro. Confira, abaixo: Janeiro Vítima foi um mulher com idade entre 40 a 50 anos Fevereiro Mulher, entre 80 e 85 anos, óbito início de fevereiro Mulher, entre 80 a 85 anos, óbito final de fevereiro Março Mulher, idade entre 65 a 70 anos, óbito registrado no início de março Mulher, idade entre 80 a 85 anos, óbito registrado no início de março Homem, idade entre 35 a 40 anos, óbito no início de março Mulher, entre 40-45 anos, óbito inicio de março Mulher, entre 70-74 anos, óbito inicio de março Homem, entre 25-30 anos, óbito inicio de março Mulher, entre 65 e 70 anos, óbito início de março Mulher, entre 45 e 50 anos, óbito final de março Mulher, entre 65 e 70 anos, óbito final de março Mulher, entre 70 e 74 anos, óbito final de março Armadilhas Em março deste ano, Santa Bárbara d'Oeste implantou "armadilhas" que disseminam larvicidas pela cidade para combater focos do mosquito da dengue. Consultada pelo g1 sobre o andamento e balanço da iniciativa, a administração ainda não se manifestou. As Estações Disseminadoras de Larvicida (EDLs) foram desenvolvidas pela pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e vão ser implementadas na cidade priorizando áreas com risco elevado de transmissão da doença. A técnica utiliza um balde com água, tela e agente saneante. Em seguida, ele transporta a substância para outros criadouros em um raio de até 400 metros, eliminando larvas onde pousa. 📲 Participe do canal do WhatsApp do g1 Piracicaba Indaiatuba e Santa Bárbara d'Oeste distribuem 'armadilhas' contra focos de dengue As fêmeas do Aedes aegypti são atraídas para o recipiente e, ao entrarem em contato com a tela, contaminam-se com o larvicida. Com isso, ao visitarem outros criadouros próximos para a postura de ovos, acabam disseminando o produto, combatendo larvas e pupas do mosquito em locais de difícil acesso. LEIA MAIS Santa Bárbara vai testar app que permite mapear e denunciar focos do mosquito da dengue De acordo com o Chefe do Departamento de Vigilância em Zoonoses Luiz Eduardo Chimello, esse método aproveita o comportamento natural do inseto, tornando o controle mais eficiente e abrangente. Recipiente da Estação Disseminadora de Larvicidade (EDL). Reprodução/EPTV A prefeitura informou que os dispositivos vão ser distribuídos em imóveis residenciais, comerciais, pontos estratégicos e prédios públicos. Bairros contemplados na primeira etapa 👇 Jardim Esmeralda Cidade Nova II Jardim Pérola São Fernando Mollon Mollon II Mollon III Mollon IV A versão nacional das EDLs tem custo estimado de R$ 10 por unidade e pode ser facilmente montada pelas equipes de vigilância dos municípios, possibilitando sua aplicação em larga escala. Apesar disso, a Prefeitura de Santa Bárbara d'Oeste segue incentivando a população a colaborar com as ações de combate ao mosquito, recebendo os agentes de controle de endemias e adotando medidas simples para evitar criadouros. Região Piracicaba (SP) registra duas mortes por dengue entre janeiro e abril de 2025. A cidade tem 2.017 casos de da doença entre os dias 1º e 11 de abril. A cidade foi mencionada como um dos municípios a entrarem na lista das prioritárias pelo Ministério da Saúde. "A Secretaria Municipal de Saúde esclareceu que, até o dia 14 de abril, não recebeu atualizações dos órgãos oficiais (Ministério da Saúde e do Governo do Estado de São Paulo) sobre alterações de medidas a serem adotadas. Assim que houver qualquer notificação, o município informará a população sobre as novas ações", comunicou. A Secretaria de Saúde de Piracicaba informa que a cobertura vacinal para imunização contra a dengue em Piracicaba é de 22,96% na primeira dose e de 8,87% na segunda dose. A vacina segue com estoque suficiente disponível em todas as unidades de saúde da Atenção Básica do município (UBS e USF), exceto UBS Paulista. A Pasta informa, também, que a última remessa com novas doses do imunizante contra a dengue foi recebida em 31 de março de 2025. Não há nova previsão para chegada de novas doses da vacina ao município. Cordeirópolis Cordeirópolis (SP) tem uma morte por dengue, confirmada no dia 15 de abril de 2025 e1.357 casos da doença. Com 24 vítimas, Americana é a 2ª cidade com mais mortes por dengue no Brasil este ano; Santa Bárbara tem mais mortes que em 3 capitais VÍDEOS: Tudo sobre Piracicaba e região Veja mais notícias da região no g1 Piracicaba